[forum-prof] Em Gaza as mentiras tem pernas curtas 2 - após Sanglard, LE e os dois Coelhos...
Abraham Zakon
azakon2 at globo.com
Thu Feb 5 23:19:36 BRST 2009
Pois é:
1 - Os ingênuos acreditam (ou os espertos propagam) que:
"o irracional é entrar numa guerra desse tipo." - citado por LE e louvado
por Coelho em mensagem sobre Gianotti.
2 - Porém, o irracional é acreditar em mentiras de uma mídia comprometida
com o banditismo terrorista internacional que se faz passar por "movimento
de libertação socialista", e, com base nisso, criticar quem resolve acabar
com os agressores de civis bombardeados diariamente durante vários anos com
foguetes e homens ou mulheres-bomba.
3 - As mentiras vão sendo reveladas aos poucos, conforme ocorreu nesta
semana, a partir de depoimentos de autoridades da ONU.
4 - Alguns acreditam que "armas químicas" diferem de "explosivos militares
ou terroristas" que seriam "não-químicos"... Será que suas queimaduras
diferem tanto assim...?
E com isso podem justificar o lançamento de bombas para matar ou ferir
pessoas e esvaziar o Sul de Israel e criar cidades fantasmas ali...?
Sanglard: Os peritos em explosivos consideram "ação "química" usar esses
produtos nas minas de exploração mineral no Brasil.
Sanglard: Você acha legal, ou socialmente justo, aquele supermercado
Carrefour da Usina da Tijuca que está fechado e vazio, porque os traficantes
do morro do outro lado da Conde de Bomfim... atiravam no pessoal que subia
nas passarelas rolantes?
Abraham Zakon
Publicado no BLOG do Reinaldo Azevedo
NÃO, ISRAEL NÃO ATACOU A ESCOLA DA ONU. ERA UMA FARSA DO HAMAS. A ONU FOI
OBRIGADA A ADMITIR A VERDADE. QUASE UM MÊS DEPOIS! CADÊ AS MANCHETES?
A notícia não está em nenhum dos jornais brasileiros ou nos grandes sites
noticiosos. Lembram-se aquele ataque das Forças de Defesa de Israel a uma
escola da ONU, que matou 43 pessoas? Pois é. Não foi numa escola da ONU
coisa nenhuma, o que os israelenses vinham dizendo desde o dia 6 de janeiro.
Só na segunda-feira, quase um mês depois, Mawell Gaylord, coordenador de
ações humanitárias da ONU em Jerusalém, admite a verdade: o morteiro foi
lançado numa rua PERTO da escola, mas não contra a escola.
Ora, recuperem o noticiário dos jornais e sites do Brasil e do mundo naquele
dia 6. Lembro-me de ter aqui ironizado que os israelenses, maus como
pica-paus, não podiam ver uma escola da ONU que iam logo jogando morteiros.
Talvez para se livrar do tédio, não é? Ah, acusaram-me de insensível
facinoroso. Marcelo Coelho, da Folha, sugeriu no jornal e no seu blog que
tenho certa simpatia pelo assassinato em massa de crianças...
Mais: como eu alertasse aqui para o óbvio O HAMAS É A FONTE DAS NOTÍCIAS
fui acusado de realismo estúpido. Coelho chegou a indagar algo como: "Para
que jornalismo se já existem os militares?" Ou coisa assim. Chegou a minha
vez de indagar: PARA QUE COELHO SE JÁ EXISTE O HAMAS?
O jornalismo dele, não sei para que serve. O meu existe, entre outras
razões, para que os freqüentadores deste blog possam ler com mais acuidade o
que é noticiado na imprensa.
Não se espante, leitor, se, naquele episódio, não tiverem morrido as 43
pessoas anunciadas. Todas, rigorosamente todas as ditas "atrocidades"
cometidas por Israel têm origem no, como direi?, Departamento de Propaganda
do Hamas: do grande número de crianças e civis mortos ao uso de bombas de
fragmentação e fósforo branco para atacar pessoas. Este segundo caso, então,
pode dar pano para manga. A tal substância não é considerada arma química. É
empregada para iluminar alvos noturnos e criar cortina de fumaça para ação
da infantaria. Israel nega que tenha feito qualquer coisa fora das leis
internacionais. Como negava que tivesse jogado morteiro numa escola da ONU
e falava a verdade. De todo modo, abriu-se uma investigação.
Como se vê, o Hamas faz direitinho o seu trabalho. O ataque mentiroso à
escola foi manchete do mundo inteiro. O desmentido, até agora, está apenas
no Haaretz. O mundo também não se interessou em manchetar as torturas e
execuções sumárias que se seguiram à retirada de Israel de Gaza.
A imprensa ocidental se deixou seqüestrar pela lógica terrorista. Esse caso
da escola merece a justa designação: ESCÂNDALO. Quer dizer que os homens da
ONU em Gaza demoraram um mês para fazer o que poderiam ter sido feito em
cinco minutos? Escrevi aqui, certa feita, que o principal inimigo de Israel
no Oriente Médio é a organização. Foi uma gritaria. Eis aí.
Bem, esperar o quê? O principal representante das Nações Unidas em Gaza é um
sujeito que acredita que os próprios EUA tramaram o 11 de Setembro...
Pois é, leitores. Como diria aquele, quando já temos o terrorismo e a ONU,
pra que certo jornalismo, não é mesmo?
Por Reinaldo Azevedo
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