Re: [forum-prof] Em Gaza as mentiras tem pernas curtas 2 - após Sanglard, LE e os dois Coelhos...
Lilia Irmeli
lilia at astro.ufrj.br
Fri Feb 6 18:37:47 BRST 2009
Abraham, eu tenho um curiosidade:
se no aconchego do lar e parando para pensar, seriamente,
voce acredita, mesmo, em todos os argumentos que usa e
se voce, acredita, mesmo, que nao ha, e nao houve erros
na politica de israel.
2009/2/5 Abraham Zakon <azakon2 at globo.com>:
> Pois é:
>
> 1 - Os ingênuos acreditam (ou os espertos propagam) que:
>
> "o irracional é entrar numa guerra desse tipo." - citado por LE e louvado
> por Coelho em mensagem sobre Gianotti.
>
> 2 - Porém, o irracional é acreditar em mentiras de uma mídia comprometida
> com o banditismo terrorista internacional que se faz passar por "movimento
> de libertação socialista", e, com base nisso, criticar quem resolve acabar
>
> com os agressores de civis bombardeados diariamente durante vários anos com
> foguetes e homens ou mulheres-bomba.
>
> 3 - As mentiras vão sendo reveladas aos poucos, conforme ocorreu nesta
> semana, a partir de depoimentos de autoridades da ONU.
>
> 4 - Alguns acreditam que "armas químicas" diferem de "explosivos militares
> ou terroristas" que seriam "não-químicos"... Será que suas queimaduras
> diferem tanto assim...?
>
> E com isso podem justificar o lançamento de bombas para matar ou ferir
> pessoas e esvaziar o Sul de Israel e criar cidades fantasmas ali...?
>
> Sanglard: Os peritos em explosivos consideram "ação "química" usar esses
> produtos nas minas de exploração mineral no Brasil.
>
> Sanglard: Você acha legal, ou socialmente justo, aquele supermercado
> Carrefour da Usina da Tijuca que está fechado e vazio, porque os traficantes
> do morro do outro lado da Conde de Bomfim... atiravam no pessoal que subia
> nas passarelas rolantes?
>
> Abraham Zakon
>
> Publicado no BLOG do Reinaldo Azevedo
>
> NÃO, ISRAEL NÃO ATACOU A ESCOLA DA ONU. ERA UMA FARSA DO HAMAS. A ONU FOI
> OBRIGADA A ADMITIR A VERDADE. QUASE UM MÊS DEPOIS! CADÊ AS MANCHETES?
>
> A notícia não está em nenhum dos jornais brasileiros ou nos grandes sites
> noticiosos. Lembram-se aquele ataque das Forças de Defesa de Israel a uma
> escola da ONU, que matou 43 pessoas? Pois é. Não foi numa escola da ONU
> coisa nenhuma, o que os israelenses vinham dizendo desde o dia 6 de janeiro.
> Só na segunda-feira, quase um mês depois, Mawell Gaylord, coordenador de
> ações humanitárias da ONU em Jerusalém, admite a verdade: o morteiro foi
> lançado numa rua PERTO da escola, mas não contra a escola.
>
> Ora, recuperem o noticiário dos jornais e sites do Brasil e do mundo naquele
> dia 6. Lembro-me de ter aqui ironizado que os israelenses, maus como
> pica-paus, não podiam ver uma escola da ONU que iam logo jogando morteiros.
> Talvez para se livrar do tédio, não é? Ah, acusaram-me de insensível
> facinoroso. Marcelo Coelho, da Folha, sugeriu no jornal e no seu blog que
> tenho certa simpatia pelo assassinato em massa de crianças...
>
> Mais: como eu alertasse aqui para o óbvio — O HAMAS É A FONTE DAS NOTÍCIAS —
> fui acusado de realismo estúpido. Coelho chegou a indagar algo como: "Para
> que jornalismo se já existem os militares?" Ou coisa assim. Chegou a minha
> vez de indagar: PARA QUE COELHO SE JÁ EXISTE O HAMAS?
>
> O jornalismo dele, não sei para que serve. O meu existe, entre outras
> razões, para que os freqüentadores deste blog possam ler com mais acuidade o
> que é noticiado na imprensa.
>
> Não se espante, leitor, se, naquele episódio, não tiverem morrido as 43
> pessoas anunciadas. Todas, rigorosamente todas as ditas "atrocidades"
> cometidas por Israel têm origem no, como direi?, Departamento de Propaganda
> do Hamas: do grande número de crianças e civis mortos ao uso de bombas de
> fragmentação e fósforo branco para atacar pessoas. Este segundo caso, então,
> pode dar pano para manga. A tal substância não é considerada arma química. É
> empregada para iluminar alvos noturnos e criar cortina de fumaça para ação
> da infantaria. Israel nega que tenha feito qualquer coisa fora das leis
> internacionais. Como negava que tivesse jogado morteiro numa escola da ONU —
> e falava a verdade. De todo modo, abriu-se uma investigação.
>
> Como se vê, o Hamas faz direitinho o seu trabalho. O ataque mentiroso à
> escola foi manchete do mundo inteiro. O desmentido, até agora, está apenas
> no Haaretz. O mundo também não se interessou em manchetar as torturas e
> execuções sumárias que se seguiram à retirada de Israel de Gaza.
>
> A imprensa ocidental se deixou seqüestrar pela lógica terrorista. Esse caso
> da escola merece a justa designação: ESCÂNDALO. Quer dizer que os homens da
> ONU em Gaza demoraram um mês para fazer o que poderiam ter sido feito em
> cinco minutos? Escrevi aqui, certa feita, que o principal inimigo de Israel
> no Oriente Médio é a organização. Foi uma gritaria. Eis aí.
>
> Bem, esperar o quê? O principal representante das Nações Unidas em Gaza é um
> sujeito que acredita que os próprios EUA tramaram o 11 de Setembro...
>
> Pois é, leitores. Como diria aquele, quando já temos o terrorismo e a ONU,
> pra que certo jornalismo, não é mesmo?
>
>
>
> Por Reinaldo Azevedo
>
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