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Tue Jul 13 18:32:26 BRT 2004
Política
Congresso aprova crédito para o reajuste do servidor e inicia discussão da LDO
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17:56
Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O Congresso Nacional começou a discutir o projeto da Lei de
Diretrizes Orçamentárias para 2005 (LDO). Enquanto deputados e senadores
revezam-se na tribuna, os líderes partidários tentam um acordo de última hora
para votar dois créditos suplementares da Petrobras que somam cerca de R$ 7
bilhões.
Há pouco foi aprovado, extra pauta, a ampliação do limite com gasto de pessoal
em R$ 2 bilhões. Isso pemitirá ao governo federal conceder o reajuste salarial
negociado com os servidores públicos. Esta ampliação, somada a outros dois
créditos suplementares destinados a estruturação de carreiras, somam R$ 3,8
bilhões destinados ao funcionalismo público.
13/07/2004
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Nacional
Professores querem incorporar gratificação aos salários
08:59
Brasília, 13/7/2004 (Agência Brasil - ABr) - A instituição de gratificação
específica para os professores do ensino fundamental, médio e tecnológico das
universidades, no lugar da Gratificação de Incentivo à Docência (GID), não
satisfaz totalmente a categoria, segundo o coordenador geral do Sindicato
Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica e Profissional (Sinasefe),
William do Nascimento Carvalho. Ele afirmou que, embora seja um avanço nas
reivindicações junto ao governo, os professores vão continuar lutando em 2005
para que o benefício seja incorporado aos salários.
O representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT) nacional, Jacy Afonso
de Melo, entidade à qual o Sinasefe é filiado, disse que os servidores públicos
tiveram uma interrupção na negociação por salários entre 1995 e 2002 e, nesse
período, as carreiras não foram valorizadas. Ele também considera que a
gratificação anunciada pelo ministro do Planejamento, Guido Mantega, e pelo
ministro interino da Educação, Fernando Haddad, é um avanço mas ainda não
atende a recomposição dos salários dos professores do ensino superior. Para o
ministro Fernando Haddad, as negociações do governo, que culminaram com a
gratificação entre 6,9% e 51,9% sobre o valor dos salários dos professores,
mostram como o diálogo pode construir.
Os professores graduados ganhavam, pela GID, R$ 135,20 e agora vão receber
321,23 por uma carga de 20 horas. Aqueles que cumprem 40 horas passam de R$
268,8 para R$ 572,60. Esses valores correspondem também às gratificações para
os professores em aperfeiçoamento e especialização. Aqueles que têm mestrado e
que cumprem 20 horas passam a receber R$ 428,77, contra R$ 260,8 que vinham
recebendo. Os que cumprem 40 horas sobem de R$ 652 para R$ 969,18. Os
professores da categoria Doutorado ganhavam R$ 380,9 para um trabalho de 20
horas e agora vão perceber R$ 530 de gratificação. Para os que trabalham 40
horas a gratificação sobe de R$ 952 para R$ 1.265,00.
13/07/2004
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Brasil Agora
Institutos de pesquisa do Brasil e da França discutem avaliação da educação
básica
07:08
Marina Domingos
Repórter da Agência Brasil
Brasília - Técnicos do Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio
Teixeira do Ministério da Educação (Inep/MEC) estarão reunidos até amanhã (14)
com representantes do Instituto de Pesquisa e Estatísticas Educacionais da
França e de outros organismos que trabalham com pesquisas, para discutir
avanços na avaliação da educação básica.
De acordo com o presidente do Inep, professor Eliezer Pacheco, o objetivo do
encontro é a troca de experiências entre os dois países, principalmente a
respeito de novas tecnologias para aplicação e avaliação de sistemas
educacionais. O Inep apresentará aos franceses o Sistema de Avaliação da
Educação Básica (Saeb), aplicado a mais de 300 mil alunos, na última versão de
2003. Nós apresentamos o Sinaes (Sistema de Avaliação da Educação Superior),
mas o nosso trabalho está mais focado na educação básica, disse o professor.
Para Pacheco, não existe muita diferença entre os trabalhos desenvolvidos pela
França e pelo Brasil. O único diferencial, explicou, é que lá, além do próprio
governo, universidades e outras instituições privadas também são autorizadas a
avaliar a qualidade da educação. Eles possuem um grande acervo da área
educacional, e disso nós não dispomos, mas em termos de processo e metodologia
há semelhanças, afirmou.
13/07/2004
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