[Uniaberta] Enc: Re: [forum-prof] demorou
lilia at ov.ufrj.br
lilia at ov.ufrj.br
Fri Jul 9 19:21:08 BRT 2004
Caros,
existe na pagina um lista (atual e anterior) que permanece na pagina e a qual
e' possivel consultar.
Outras noticias que sairam (e portanto teem o mesmo status daquela da UFRJ)
continuam la na forma original (e a noticia referida SUMIU).
Estamos solicitando que ela permaneca na pagina da mesma forma que as outras
noticias.
So e' possivel atribuir tal sumico a alguma incompetencia jornalistica e
gostariamos de ter conhecimento de onde surgiu a ordem para retira-la.
Saudacoes universitarias
Lilia Arany Prado (OV/CCMN)
Citando imprensa <imprensa at andes.org.br>:
> Professores;
>
> Essa notícia é anterior aos encaminhamentos do Setor das Federais, que
> indicou greve para o dia 27 de julho.
> Serão realizadas novas rodadas de assembléias, nas quais os docentes vão
> decidir se aprovam esse indicativo.
> Quando sair o resultado da assembléia, publicaremos imediatamente.
>
>
> ----- Original Message -----
> From: <lilia at ov.ufrj.br>
> To: <imprensa at andes.org.br>
> Sent: Thursday, July 08, 2004 8:41 PM
> Subject: Enc: [Uniaberta] Enc: Re: [forum-prof] demorou
>
>
> >
> >
> > ----- Mensagem encaminhada de lilia at ov.ufrj.br -----
> > Data: Thu, 8 Jul 2004 20:23:32 -0300
> > De: lilia at ov.ufrj.br
> > Reponder para: uniaberta at listas.if.ufrj.br
> > Assunto: [Uniaberta] Enc: Re: [forum-prof] demorou
> > Para: forumGERAL <forum-prof at listas.if.ufrj.br>
> >
> > nao posso acreditar ... a noticia da ufrj referida abaixo ... SUMIU DA
> LISTA DA
> > ANDES ... FICOU EXATAMENTE APENAS UM DIA ...
> >
> > SERA QUE ISSO TEM CAUSA NA adufrj?
> >
> > ALO PESSOAL QUE SUSTENTA A DEMOCRACIA DE NOSSA "REPRESENTACAO" SINDICAL
> > ALO PESSOAL QUE TEM DUVIDAS SOBRE A MOBILIZACAO NECESSARIA PARA DENUNCIAR
> ESSA
> > POUCA VERGONHA ...
> > ALO PESSOAL QUE JULGA UMA UNICA SAIDA QUE E' A DE FORMAR UMA OUTRA
> ASSOCIACAO,
> > NAO SO' NA UFRJ, COMO NA UFRGS E NAO SEI MAIS AONDE
> >
> > Lilia Arany Prado (OV/CCMN)
> >
> > ----- Mensagem encaminhada de "Joao R. T. de Mello Neto" <jtmn at if.ufrj.br>
> > -----
> > Data: Thu, 8 Jul 2004 08:55:10 -0300 (BRT)
> > De: "Joao R. T. de Mello Neto" <jtmn at if.ufrj.br>
> > Assunto: Re: [forum-prof] demorou
> > Para: lilia at ov.ufrj.br
> >
> >
> > Lilia, essa noticia so apareceu gracas a muitas mensagens do nosso colega
> > aqui do IF Luiz Ghivelder. Ele foi **muito** insistente e apos alguns dias
> > a noticia apareceu!!
> > um abraco, Joao
> >
> >
> > On Wed, 7 Jul 2004 lilia at ov.ufrj.br wrote:
> >
> > > nos tempos das noticias quasi-instantaneas, levou quasi-uma-semana para
> a
> > andes
> > > noticiar de forma curta e grossa a decisao da UFRJ. Claro, nao sem, em
> > > conjunto, dar detalhadamente a noticia que segue (abaixo). Como ja
> dizia
> > > Chato, se voce quer ter uma opiniao, compre um jornal. No nosso caso e'
> um
> > > pouco diferente ... nos contribuimos com nossa cota salarial para a
> > existencia
> > > jornal. Sao as ironias do destino ... com nossa tambem colaboracao.
> > >
> > > ++++++++++++++++++++
> > >
> > > http://www.andes.org.br
> > >
> > > Docentes da UFRJ resolvem aceitar a proposta de abril
> > > Data: 7/7/2004
> > > Fonte: ADUFRJ
> > >
> > > Docentes da UFRJ resolvem aceitar a proposta de abril
> > > Reunidos em assembléia no último dia 01/07, os docentes da UFRJ
> aprovaram os
> > > seguintes encaminhamentos:
> > >
> > > 1 - Aceitar a proposta de abril do governo;
> > > 2 - Rejeitar o indicativo de greve proposto para 15 de julho.
> > >
> > > +++++++++
> > >
> > > Docentes da UFPE podem entrar em greve no dia 27
> > > Data: 7/7/2004
> > > Fonte: ADUFEPE
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
> > > Docentes da UFPE podem entrar em greve no dia 27
> > >
> > >
> > >
> > > TUDO SOBRE SEU SALÁRIO
> > >
> > > O governo Lula diz, através da página do Ministério do Planejamento,
> > Orçamento
> > > e Gestão (MPOG) e de contracheques enviados aos professores, que
> apresentou
> > uma
> > > "proposta" salarial aos docentes, mas que estes se recusaram a aceitar.
> > >
> > > Que tal conhecer a realidade dos fatos?
> > > Após um pífio reajuste de 1% e abono de R$ 59,87 em 2003, os
> servidores
> > > públicos federais não aceitavam mais suportar perdas salariais. A Mesa
> > Nacional
> > > de Negociação Permanente (MNNP), criada com toda a pompa e circunstância
> em
> > > fevereiro de 2003, transcorreu aquele ano sem que o governo apresentasse
> uma
> > > proposta sequer aos servidores. Como chamar de negociação um conjunto de
> > > reuniões em que o governo não apresentava proposta alguma?
> > > No início de 2004, os servidores públicos federais protocolaram sua
> pauta
> > > de reivindicações, que incluía a reposição das perdas salariais desde
> 1995,
> > > cujo índice calculado pelo DIEESE foi de 127%; a reposição salarial
> > > emergencial: 50,19%, que corresponde a nossas perdas desde 1998, quando
> a
> > > Emenda Constitucional 19 instituiu a obrigatoriedade de revisões anuais
> de
> > > salários e a incorporação das gratificações nos seus valores máximos.
> > > Procurava-se construir um movimento unitário, para que a capacidade
> de
> > > pressão fosse maior. Exatamente por compreender que a unidade dos
> servidores
> > > representava uma ameaça seus planos de não conceder reajuste algum, o
> governo
> > > apostou na tática divisionista, acenando com negociações em separado.
> Foi
> > assim
> > > que acenou com o plano de carreira para a FASUBRA, aumento na
> gratificação
> > para
> > > o IBGE, incremento da GED dos docentes (a famosa "proposta de abril"),
> dentre
> > > outras negociações por categoria.
> > > Ao apreciar tal proposta, as assembléias dos professores
> rejeitaram-na,
> > por
> > > entender que ela ampliava as distorções existentes na carreira e
> aprofundava
> > o
> > > fosso existente entre pessoal da ativa e aposentados e professores de 1º
> 2º e
> > > 3º grau. Num contexto em que a Reforma da Previdência nos ameaça com a
> > > possibilidade de que venhamos a nos aposentar sem gratificações, a
> depender
> > de
> > > como venha a ser regulamentada, aceitar tal proposta significaria não
> somente
> > > renegar à indignidade os docentes que ajudaram a construir a
> universidade,
> > mas
> > > também apagar nosso próprio futuro.
> > > Os docentes não se limitaram a dizer não à proposta de abril:
> construíram
> > e
> > > aprovaram, em suas assembléias, uma contra-proposta, que já significa
> uma
> > > flexibilização da pauta inicial. Assim, admitimos que a incorporação das
> > > gratificações se dê de acordo com um calendário, mas exigimos o respeito
> a
> > > princípios que nos são caros: a isonomia e a paridade. Desta forma, a
> > proposta
> > > que protocolamos no MPOG e que o governo finge desconhecer é a seguinte:
> > >
> > > a) Extinção da GED/GID e criação de gratificação emergencial não-
> > produtivista
> > > (desvinculada de avaliação de desempenho), garantida também aos
> aposentados,
> > > que respeite os seguintes princípios:paridade entre ativos e
> > > aposentados;isonomia entre os docentes do magistério superior e os de
> > primeiro
> > > e segundo graus;extensão aos professores substitutos.
> > >
> > > b) Calendário para incorporação das gratificações - GAE e nova
> gratificação
> > > não-produtivista;
> > >
> > > c) A proposta salarial a ser elaborada deverá atingir uma concessão
> > > remuneratória que não pode ser inferior à já apresentada pelo governo
> para
> > cada
> > > classe, nível, titulação e regime de trabalho e deverá ser retroativa a
> 1º de
> > > maio.
> > >
> > > Ou, seja, exigimos que o montante de recursos que o governo afirma
> que
> > > empregaria no reajuste da GED fosse utilizado de modo a não aumentar as
> > > distorções oriundas da implantação da GED/GID.
> > > Ora, a proposta de abril do governo implicaria em um total de R$ 419
> > > milhões de reais caso fosse implantada. Em reunião do ANDES com o MPOG,
> > > ocorrida em 1º de julho, o próprio governo admitiu que não dispunha de
> R$ 419
> > > milhões para os docentes, mas de somente R$ 231 milhões.
> > >
> > > O que isto significa?
> > > Que a proposta de abril do governo não passou de um blefe que o
> governo
> > não
> > > tinha a menor intenção de bancar. Exatamente como não bancou as
> propostas
> > > apresentadas às demais categorias, fato que hoje a FASUBRA e outras
> > federações
> > > se encontram em greve pelo cumprimento do acordo assinado. Em outras
> > palavras,
> > > o governo não está cumprindo nem mesmo os acordos que ele assina e
> acha-se no
> > > direito de soltar tabelas e acenar com propostas para logo em seguida,
> com
> > toda
> > > a desfaçatez, afirmar que não devem ser tomadas como válidas.
> > > Nesta mesma reunião, o ANDES indagou ao MPOG se as tabelas
> apresentadas
> > no
> > > dia 21 de junho significavam uma proposta do governo, ao que este
> respondeu
> > que
> > > não: eram somente simulações. O governo nos metralha com uma série de
> tabelas
> > > sem paternidade, que ele mesmo admite não significarem proposta nenhuma.
> Pode
> > > isto ser chamado de negociação? Afinal, negociações existem com
> propostas ou
> > > com tabelas apócrifas?
> > > O ANDES convocou o GT Verbas em 28 e 29 de junho para este simular o
> > > impacto financeiro da proposta elaborada pelos docentes . É mentira,
> > portanto,
> > > que os professores das universidades não têm proposta. Ao afirmar isto,
> o
> > > governo procura confundir a categoria, como o vem tentando
> reiteradamente.
> > > A situação está claramente posta. Não há por parte do governo a
> > disposição
> > > sequer de contemplar um segmento da categoria. O resultado do
> rebaixamento de
> > > princípios não é o ganho para alguns, mas ganho algum para ninguém. Se o
> > > governo não duvidasse que nossa unidade é nossa maior força, não
> insistiria
> > > tanto em sua política divisionista.
> > > A última Assembléia Geral da ADUFEPE-SSind aprovou o indicativo de
> greve
> > > para o dia 12/7, porém, com vistas a fortalecer a unidade da categoria a
> > nível
> > > nacional, deliberou aceitar a data que viesse a ser aprovada
> nacionalmente.
> > > Portanto cabe-nos construir a greve para o dia 27/7 aprovado pelo setor
> das
> > > IFE's na reunião do dia 3 de julho.
> > > A resposta ao descaso do governo é Greve no dia 27/07. A esperança
> está
> > na
> > > luta.
> > >
> > > Diretoria da ADUFEPE
> > >
> > >
> > >
> > >
> > >
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