RES: RES: [forum-prof] RESAZ: Boas festas para todos! (e alguns sonhos e constatações ) - Radiografia impress ionante.
Mauricio Lissovsky
lissovsk at visualnet.com.br
Thu Jan 7 01:17:00 BRST 2010
Luiz, seu e-mail é extenso e, como sempre, muito acurado e bem contado.
Não tenho nem a memória nem a história na UFRJ que me permitam recontar
estes casos ou oferecer versões alternativas.
Mas queria assinalar uns pontos:
1. Vc envereda por um campo complicadíssimo (objeto de intermináveis
polêmicas entre os cursos de comunicação) que é o próprio estatuto
epistemológico da Comunicação. Não costumo perder muito tempo com este tipo
de debate porque, via de regra, não tem nada de epistemológico e é apenas
demarcação de território.
2. O laboratório
O seu "deve ter havido" um laboratório vinte anos atrás, como hipótese, é
interessante: demarca um tempo para uma eventual verificação. Não é
suficiente, por enquanto, para me convencer que isso não passa de uma lenda.
2. O teatro
Essa história deve ser realmente interessante, mas acho que vc não recuou
suficiente. Parece que esse curso nasceu no IFCS. Era uma invenção do Gerd
Borhaim com alguns diretores (entre eles, o Aderbal). Não seu porque deu
errado, mas o curso na eco é resultado do desamparo da primeira iniciativa.
Apesar de ser um tanto aberrante, não é verdade que a intereção seja maior
com a UNIRIO do que com a EBA. Não sei de onde vc tirou esta informação.
Todo ano temos o ciclo de montagens dos formandos e os cenários e figurinos
são feitos pelos alunos da EBA e não pelos da UNIRIO. A EBA, por sua vez não
forma atores, nem sei se monta espetáculos... E se montasse, no Fundão, pra
quem seria? De todo modo, o resumo que vc fez do problema está enviesado.
Pelo pouco que sei, a UFRJ tem um curso de Artes Cênicas, com duas
habilitações na EBA e uma na ECO. Não tem um curso de teatro na EBA, como vc
sugere (mas posso estar enganado, pois conto a história conforme ouvi.
3. A fotografia
Claro que não se trata da fotografia como expressão artística (EBA) em
sentido estrito. A discussão é complexa, mas pra resumir, os usos
publicitários, jornalísticos, editorias, assim como as leituras históricas,
sociais, antropológicas, etc da fotografia raramente tem espaço na EBA. E
são algo essencial à ensino, à prática e à pesquisa acerca de fotografia na
ECO (vou ficar por aqui essa é a minha área e eu poderia me alongar
muito...)
4. Unidade Própria de Artes Modernas?
Felipe, que maluquice é essa. O digital está acabando com tudo isso... Eu
não diria que esta é uma área distinta da comunicação, pelo contrário, eu
diria que esta é a própria área da comunicação (do ponto de vista das
mídias). Pode ser que vc ache que a área da comunicação seja o "jornalismo",
a "publicidade", as "relações públicas". Bem neste caso, a única coisa que
posso dizer é que como coordenador do curso de Rádio e TV da ECO, o que vc
imagina que eu ensino no meu curso para os alunos que pretendo formar como
profissionais do AUDIOVISUAL é muito diferente do que vc pensa que eu
ensino. E eu não tenho o menor interesse em criar uma unidade própria de
AUDIOVISUAL, separada da Comunicação, porque acredito que isto é embarcar em
um projeto sindical-corporativo do qual a universidade deve se libertar (em
particular, porque no caso da comunicação, nasceu surbordinada a estes
interesses)
Mas no final, acho que não entendi bem o seu argumento. Nem sei se existem e
como existem restrições para duplicar cursos. Acho perfeitamente natural que
um aluno possa estudar animação na COPPE, na EBA ou na ECO. (a ECO não forma
animadores, só dá uma ou duas disciplinas), Não seu outras unidades formam.
A COPPE, se pudesse, formava todo mundo para todas as áreas (já li tese
sobre barracão de escola de samba feita lá, mas nunca vi um aluno da COPPE
desenhar uma alegoria; em geral é o pessoal da EBA que faz isso...)
Enfim, não sei se diverghimos de fato.
Só sei, que vc insite no argumenteo da distância.
Então, queria repetir o que disse uma vez o poeta mineiro, nos anos 70:
"A distância já morreu..."
Se a EBA está tristinha lá no Fundão, ela que dê um jeito de sair de lá.
Quem mandou ir?
Que faça valer sua tradição imperial e se mude pra Petrópolis.
Ab,
mauricio
-----Mensagem original-----
De: Luiz Felipe Coelho [mailto:coelho at if.ufrj.br]
Enviada em: quarta-feira, 6 de janeiro de 2010 16:25
Para: Mauricio Lissovsky; 'Abraham Zakon'
Cc: forum-prof at listas.if.ufrj.br
Assunto: Re: RES: [forum-prof] RESAZ: Boas festas para todos! (e alguns
sonhos e constatações ) - Radiografia impress ionante.
Oi Maurício
As histórias que você conhece e a que professores
do Desenho Industrial me contaram são
complementares. A ECO e a EBA tem interesse
legítimo nas áreas de Fotografia e de Produção
visual, é a interface. Deve ter havido um
laboratório conjunto vinte ou mais anos atrás,
localizado na Praia Vermelha, mas a distância fez
com que virasse um laboratório da ECO. Se o
laboratório fosse no Fundão teria ocorrido o
mesmo e viraria um laboratório da EBA. O problema maior é a distância.
Esse mesmo problema apareceu também no caso do
curso de Artes Cênicas, com habilitações na EBA e
na ECO. A habilitação da ECO interage
naturalmente muito mais com a Escola de Teatro da
Unirio (uma forma diretores e a outra atores) que
com as outras da UFRJ. Nem ao menos há um núcleo
comum de disciplinas básicas. (O CEG na verdade
aprovara Direção Teatral como sendo um novo
curso, o problema foi o nó feito pelo Consuni que
o tornou numa habilitação de um curso já
existente na EBA mas estando na ECO...) As
habilitações da UFRJ tentaram consertar esse nó
se unindo num departamento de teatro da EBA, se
juntando no Fundão, mas o processo sofreu
oposição da ECO, com o argumento de que Direção
Teatral é mais vizinho de Comunicação do que de Teatro.
Tanto o Teatro quanto as Artes Modernas (Desenho
Industrial, Fotografia, Desenho Animado,
Quadrinhos, Web, computação gráfica, etc) são
áreas bem distintas de Comunicação e das Belas
Artes, precisam ter unidades próprias. Enquanto
isto não ocorre os arranjos provisórios são
aceitáveis desde que não sejam levados muito a sério.
O "problema" me parece ser a ECO se estender na
direção de Artes Visuais (Fotografia, Cinema,
Web) e de Artes Cênicas. A Escola Politécnica e a
COPPE também estão entrando nessas áreas, com
cursos de Engenharia de Entretenimento. A meu ver
nada disso é problema, é ótimo a ECO e a Poli
terem iniciativas artísticas, caberia termos
escolas de Artes Visuais, de Arte Computacionais
e de Teatro tanto no Fundão quanto na Praia
Vermelha. O problema é o modelo atual da UFRJ que
diz não podemos ter duas unidades dando os mesmos
cursos e também uma divisão arcaica em centros,
assim pontos de contato viram pontos de atrito
sem um espaço comum de diálogo, o que é uma
loucura. Hoje filmes, fotografias e desenhos
animados são feitos usando computação, haja visto
o filme Avatar, colocar fronteiras em áreas novas
que transcendem CT, CFCH e CLA é sem sentido.
Mesmo em áreas mais tradicionais isso vai ter que
ser enfrentado com os campi fora do Rio, como
Macaé. É absurdo dizer que os professores e
alunos do IQ, do IF, do IM, da Farmácia, da
Biologia, da Medicina e de quaisquer outras
unidades, localizados em Macaé, podem interagir
com os seus correspondentes no Rio como se estivessem na sala ao lado.
Além disso a ECO e a EBA tem histórias muito
diferentes. O Luiz Antônio, da Educação, uma vez
deu um colóquio no IF sobre um estudo
interessantíssimo que fez das unidades que vieram
da FNFi (criada no fim dos anos 30), como a ECO.
No estudo ele dava também os percentuais de
professores que vieram de outras unidades. Já a
EBA é uma faculdade tradicionalíssima, que vem
dos anos iniciais do Império, quando seu prédio
ficava perto do que veio a ser a Avenida Passos.
Naquela época Arquitetura e Belas Artes não eram
distintas. O prédio foi criminosamente demolido
(apenas sobrou o lindo portal feito pelo
arquiteto Grandjean de Montigny, e que foi
reconstruído no Jardim Botânico) e a EBA foi para
o que hoje é o MNBA, no início do século XXX, e depois veio para o Fundão.
Enfim, as unidades passeiam de um lugar para o
outro mas o problema é termos mecanismos
institucionais de cooperação inter-unidades.
Mesmo se a antiga divisão de centros fizesse
sentido 40 anos atrás hoje ela é obsoleta, até simples filmes mostram isso.
Abraços, Felipe
At 18:13 24/12/2009, Mauricio Lissovsky wrote:
>Oi, Felipe.
>
>Que história incrível essa da EBA e da ECO! Entrei para a ECO como
professor
>em 1997 (na área de TV) e nunca tinha ouvido falar disso! Tem certeza que
>não é uma "lenda urbana" (ou, ao menos, uma "lenda insular").Quando entrei
>para a eco tive que fazer prova prática (câmera). Chamei um amigo da velha
>guarda porque na época os equipamentos da ECO não eram mais utilizados
>(porque estavam defasados, U-Matic) em nenhuma emissora ou produtora do
RIO.
>
>Duvido que fosse algo pelo qual a EBA tivesse qualquer interesse.
>
>Tb é engraçado vc falar de rompimento. Seria mais lógico falar de
>aproximação, afinal essas escolas tem origens muito diferentes. A EBA é
>anterior à Universidade do Brasil (e é herdeira da tradição do
academicismo,
>dos Salões Nacionais). Era mais fácil falar de "rompimento" da Arquitetura
>com a EBA (creio que foi em 1944, depois da derrota da alternativa
>modernista da Universidade do Distrito Federal, cujos cacos seriam
>posteriormente recolhidos pela UNIRIO).
>
>A ECO, por sua vez, provém de um duplo rompimento (com a Letras e com a
>Filosofia). Pelo menos, essa é a história tal como se conta lá.
>
>
>Boas festas para vc e para todos,
>
>Mauricio L
>
>
>-----Mensagem original-----
>De: forum-prof-bounces at if.ufrj.br [mailto:forum-prof-bounces at if.ufrj.br] Em
>nome de coelho at if.ufrj.br
>Enviada em: quinta-feira, 24 de dezembro de 2009 14:20
>Para: Abraham Zakon
>Cc: forum-prof at listas.if.ufrj.br
>Assunto: Re: [forum-prof] RESAZ: Boas festas para todos! (e alguns sonhos e
>constatações ) - Radiografia impressionante.
>
>Obrigado, amigo, desejo um ótimo 2010 para você e família!
>Quanto à Escola Nacional de Química e a Unirio estou por fora, o que
>aconteceu? Onde é que era a Escola Nacional de Química antes de vir para o
>Fundão? Como foi a transferência?
>Brigas de espaço são frequentemente cruéis, a perda de algumas centenas de
>metros quadrados ou até só de um laboratório podem envenenar relações de
>forma desproporcional.
>Por exemplo houve um laboratório comum da ECO com a EBA (acho que era de
>edição de TV) que foi apropriado pela ECO. Várias vezes ouvi essa história
>quando dava aula no Desenho Industrial (EBA). Isto na prática levou a um
>rompimento de relações entre as duas escolas cujas áreas são tão afins que
>na USP são uma só, a ECA. Mas aqui na UFRJ sinergia rima com atrito, quando
>o
>razoável seria termos uma ECA na Praia Vermelha e outra no Fundão,
>transformar o limão numa limonada...
>Abraços, Felipe
>---
>Quoting Abraham Zakon <azakon2 at globo.com>:
>
> >
> > Essa é realmente uma discussão construtiva, que, pelo menos, soma nossa
> > qualidade de executar uma auto-avaliação coletiva.
> >
> > SERIA BOM SE A UNIRIO DEVOLVESSE O ESPAÇO DA ESCOLA NACIONAL DE QUÍMICA
>PARA
> > QUE NÓS VOLTÁSSEMOS PARA USAR SEUS LABORATÓRIOS DESTINADOS AO ENSINO DE
> > GRADUAÇÃO...
> >
> > AZ
> >
> > -----Mensagem original-----
> > De: Luiz Felipe Coelho [mailto:coelho at if.ufrj.br]
> > Enviada em: quarta-feira, 23 de dezembro de 2009 17:10
> > Para: leandrofilho at uol.com.br; Abraham Zakon
> > Cc: forum-prof at listas.if.ufrj.br; cvainer at uol.com.br;
> > amdf at scire.coppe.ufrj.br
> > Assunto: Boas festas para todos! (e alguns sonhos e constatações )
> >
> > Colegas
> >
> > Essa lista deve ser uma oportunidade de somarmos nossas qualidades, não
> > nossos defeitos. Esse é o mal da própria UFRJ, somar os defeitos.
> >
> > Temos muita dificuldade em somar as qualidades mas isto não vem de
> > deficências de caráter ou de alguma agressividade inata!
> >
> > A razão de que temos tanta dificuldade em fazer a sinergia das
qualidades
>é
> > que como não há financiamento e flexibilidade administrativa para gerir
as
> > atividades-fim, cada pedacinho da UFRJ responsável por elas passa a
>gerí-las
> > de forma defensiva.
> >
> > Assim sendo temos centenas de instâncias - cada uma responsável por
>algumas
> > salas, alguns auditórios, alguns ginásios, alguns equipamentos, alguns
> > laboratórios, alguns corredores, alguns banheiros, alguns móveis,
algumas
> > latas de lixo, etc - e cada uma é obrigada a agir independentemente do
>resto
> > da UFRJ. Pode parecer absurdo falar em latas de lixo mas agora no
corredor
> > onde trabalho (terceiro andar do bloco A do CT) há as latas de lixo de
> > reciclagem do IQ e as do IF, respectivamente esvaziadas pelas
faxineiras
>do
> > IF e do IQ.
> >
> > A fragmentação e a feudalização descem ao nível da coleta reciclável e
dos
> > banheiros. Essa é a cultura que precisa ser implodida na UFRJ.
> >
> >
> > Um exemplo de como isto pode ser feito vem da Arte e da reforma da
>estrutura
> > da UFRJ. Podemos ser um centro cultural gigantesco mas alguém se espanta
>que
> > os nossos inúmeros auditórios e anfiteatros sejam subutilizados, quando
> > poderiam ser usados pelos programas de divulgação de música e de teatro
do
> > Rio de Janeiro? Cada um tem o seu gestor e a UFRJ não os coordena.
> >
> > O maravilhoso espaço do auditório do CT e áreas anexas é usado de vez em
> > quando para formaturas (até de fora da UFRJ) e para semanas de
engenharia.
> > Antigamente a COPPE organizava um evento musical semanal mas isto
acabou.
> > Poderíamos ter uma intensa atividade cultural neles mas ao que saiba
>apenas
> > há esforços isolados da decania do CCMN, do Museu Nacional e da Escola
de
> > Música. Ainda sonho que a Reitoria coordene e amplie essas atividades
> > culturais, o que poderia começar mantendo um boletim de atividades e
> > contatando as escolas de teatro, música e artes do Rio de Janeiro.
> >
> > Existem os artistas, que certamente desejam divulgar seu trabalho,
existem
> > os espaços para tal na UFRJ, existe uma enorme carência de atividades
> > culturais fora da Zona Sul do Rio mas falta a vontade e a competência
> > administrativa na UFRJ de fazer isso acontecer. Transformar o campus da
> > Praia Vermelha num centro cultural e de divulgação reforça a exclusão
> > social, com a qual a nossa universidade esteve e está acomodada, apesar
do
> > discurso. Poderíamos ter uma intensa atividade cultural neles mas ao que
> > saiba apenas há esforços isolados da decania do CCMN, do Museu Nacional
e
>da
> > Escola de Música. É essencial que o Sistema de Bibliotecas, a Editora, a
> > COPEA e a Casa da Ciência venham da Praia Vermelha para o Fundão.
> >
> > E o que fazer com a Praia Vermelha? A meu ver em 60 anos lnão
conseguimos
> > fazer nada além de um acampamento de unidades isoladas, faltou projeto.
> > Lá cabe uma universidade federal plena, este era o projeto Agache, e lá
> > ainda há muito espaço.
> >
> > A meu ver a UFRJ precisa ter uma atitude de grandeza e ceder todo esse
> > espaço para a sua co-irmã Unirio.
> >
> > EU PREFERIRIA QUE A UNIRIO DEVOLVESSE O ESPAÇO DA ESCOLA NACIONAL DE
>QUÍMICA
> > PARA NÓS...
> >
> > Se as unidades e seus docentes irão junto isso é outro problema, o
>desejável
> > seria que todos viessem para a Cidade Universitária que algum dia terá
>Metrô
> > a interligando com facilidade ao resto da cidade.
> >
> > Só que hoje o Consuni não tem legitimidade plena para uma decisão dessas
> > pois as unidades e os institutos especializados não estão representadas
> > nele.
> >
> > Hoje temos representantes isolados do corpo docente de cada Centro.
> >
> > As unidades, como responsáveis pelas atividades-fim, precisam estar no
> > Consuni, não os centros que tem apenas funções de coordenação.
> >
> > Como somos estranhos, embora as unidades e os institutos especializados
>não
> > tenham representação no Consuni, o Museu Nacional, que é um instituto
> > especializado, tem representação, eleita pela sua Congregação.
> >
> > O Museu tem apenas o que é o seu direito, todas as outras unidades
tinham
> > que ter, mas porque só ele?
> >
> > Este é um dos principais obstáculos institucionais para a UFRJ,
reconhecer
> > sua realidade, ter um mínimo de lógica estrutural e privilegiar as
> > atividades-fim.
> >
> > Abraços e feliz 2010!
> >
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