Re: RESAZ: [forum-prof] Conselho deSegurança da Onu é um crico! Os bombardeios do Hamas

marccosta marccosta at terra.com.br
Thu Jan 8 18:54:21 BRST 2009


Oi, Lilia. Saudades. Desculpe, mas se Hamas/Hezbolah tivessem metade do poder de fogo de Israel, esse ja estaria destruido ha muito tempo e, provavelmente, quase todo mundo do entorno tambem, principalmente os arabes mais tolerantes com o ocidente.
Abs,
Marcio
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Data:Thu, 8 Jan 2009 13:34:08 -0200

Assunto:Re: RESAZ: [forum-prof] Conselho deSegurança da Onu é um crico! Os bombardeios do Hamas

> nada contra argumentos;
> tudo contra desigualdade de poder de fogo;
> 4 mortos contra 400 eh pior do que prega a biblia, neh nao?
> l
> 
> 2009/1/7 Abraham Zakon :
> > Prezado Ribas:
> >
> > Espero que Você não censure essa resposta, pois um dos nossos colegas da
> > UFRJ costuma fazer isso quando eu o critico, porque ele aparenta ser bem
> > informado, mas é tendencioso e detesta ser contrariado.
> >
> > Você assiste pela televisão as notícias de uma realidade que parece nunca
> > ter conhecido no local onde ocorre mais uma guerra.
> >
> > A política internacional no Oriente Medido está sob a influência direta da
> > parceria Síria-Irã enquanto o Egito, Arábia Saudita e a Autoridade Palestina
> > (Estado Cisjordano) tenta contrabalançar o poder das facções terroristas que
> > dominam a Faixa de Gaza (Estado Hamas) e o Sul do Líbano (convertido em
> > Estado Hizbullah).
> >
> > Recebi uma mensagem de um brasileiro residente em Israel, que conhece melhor
> > que Você a realidade da guerra que se abate no Oriente Médio, da qual extraí
> > o seguinte trecho.
> >
> > -------------------------------------------------------------------------
> >
> > O exercito israelense hoje (quarta-feira) promoveu uma trégua de 4 horas
> > para a população palestina poder fazer compras e deu entrada de mais de 100
> > caminhões contendo medicamento e mantimentos. Este pequeno cessar fogo
> > terminava as 16:00. Um minuto depois foi disparado o primeiro foguete para a
> > cidade de Askelon...
> >
> > O Hamas continua se escondendo em bunkers e a população nao tem onde se
> > esconder. O exercito começou a distribuir panfletos na cidade de Rafa - que
> > faz fronteira com o Egito e lá está a maioria dos túneis, por onde entram as
> > armas e foguetes contrabandeados - avisando que eles dispõem de tempo até
> > amanha as 08:00 da manha para abandonarem as casas e irem para um lugar mais
> > protegido.
> >
> > Todos os dias o exército israelense faz isto e até telefona para a casa das
> > pessoas e avisam que vão atacar. O Hamas usa adultos e crianças como escudos
> > conforme ocorreu naquela escola da ONU. Ja viram algum exercito do mundo
> > avisar a populacao que irao atacar?
> >
> > Saiu uma enquete profissional dizendo que 78% da população israelense
> > acredita ser necessária esta guerra e sair após conseguir boas condições de
> > paz. Nunca antes houve um consenso tão grande entre a população de Israel. O
> > sul do país esta ha 8 anos submetido aos ataques das bombas do Hamas.
> >
> > Alguém aí no Rio de Janeiro, que ouve falar de balas perdidas de tiros de
> > revólveres e fuzis oriundos de favelas consegue imaginar isto o que são
> > foguetes Qassam, e Grad ou Katiusha caindo sobre casas, ruas, adultos e
> > crianças (alguns dos quais mortos?
> >
> > ----------------------------------------------------------------------------
> >
> > Com a queda no preço do barril do petróleo, antes do início da guerra de
> > Gaza, dentre os países que tiveram sua receita prejudicada foram... o Irã e
> > a Venezuela. Qual foi mesmo o aumento de preço que ocorreu nos últimos dias?
> >
> > Ainda sobre a realidade política internacional, que tal Você ler um texto de
> > uma jornalista espanhola que não é judia e que conhece os lados de dentro,
> > de fora, debaixo e de cima do " circo" a que Você se refere?
> >
> > Eis o artigo dela:
> >
> > EM DEFESA DE ISRAEL, POR PILAR RAHOLA, jornalista não-judia.
> >
> >
> > Por que não vemos manifestações em Paris, ou em Londres, ou em Barcelona
> > contra as ditaduras islâmicas?
> >
> > Por que não as fazem contra a ditadura birmanesa?
> >
> > Por que não há manifestações contra a escravidão de milhões de
> > mulheres que vivem sem nenhum amparo legal?
> >
> > Por que não se manifestam contra o uso de "crianças bomba", nos conflitos
> > onde o Islã está envolvido?
> >
> > Por que nunca lideraram a luta a favor das vítimas da terrível ditadura
> > islâmica
> > do Sudão?
> >
> > Por que nunca se comoveram pelas vítimas de atos terroristas em Israel?
> >
> > Por que não consideram a luta contra o fanatismo islâmico, uma de
> > suas principais causas?
> >
> > Por que não defendem o direito de Israel de se defender e de existir?
> >
> > Por que confundem a defesa da causa palestina, com a justificação do
> > terrorismo palestino?
> >
> > E a pergunta do "milhão", por que a esquerda européia, e globalmente toda a
> > esquerda, estão obcecadas somente em lutar contra as democracias mais
> > sólidas do planeta, Estados Unidos e Israel, e não contra as piores
> > ditaduras?
> >
> > As duas democracias mais sólidas, e as que sofreram os mais
> > sangrentos atentados do terrorismo mundial. E a esquerda não está preocupada
> > por isso.
> >
> > E finalmente, o conceito de compromisso com a liberdade.
> >
> > Ouço essa expressão em todos os foros pró-palestinos europeus. "Somos a
> > favor da liberdade dos povos", dizem com ardor.
> >
> > Não é verdade. Nunca se preocuparam com a liberdade dos cidadãos da Síria,
> > do Irã, do Yemen, do Sudão, etc. E nunca se preocuparam com a liberdade
> > destruída dos palestinos que vivem sob o extremismo islâmico do Hamás.
> > Somente se preocupam em usar o conceito de liberdade palestina, como míssil
> > contra a liberdade israelense.
> >
> > Uma terrível consequência decorre destas duas patologias ideológicas: a
> > Manipulação jornalística.
> >
> > Finalmente, não é menor o dano que causa a maioria da imprensa
> > internacional.
> >
> > Sobre o conflito árabe-israelense NÃO SE INFORMA, SE FAZ PROPAGANDA.
> >
> > A maioria da imprensa, quando informa sobre Israel, viola todos os
> > princípios do código de ética do jornalismo. E assim, qualquer ato de defesa
> > de Israel se converte em um massacre e qualquer enfrentamento, em um
> > genocídio.
> >
> > Foram ditas tantas barbaridades, que já não se pode acusar Israel de nada
> > pior.
> >
> > Em paralelo, essa mesma imprensa nunca fala da ingerência do Irã ou da Síria
> > a favor da violência contra Israel; da inculcação do fanatismo nas crianças;
> > da corrupção generalizada na Palestina.
> >
> > E quando fala de vítimas, eleva à categoria de tragédia qualquer vítima
> > palestina, e camufla, esconde ou deprecia as vítimas judias.
> >
> > Termino com uma nota sobre a esquerda espanhola.
> >
> > Muitos são os exemplos que ilustram o anti-israelismo e o antiamericanismo
> > que definem o DNA da esquerda global espanhola.
> >
> > Por exemplo, um partido de esquerda acaba de expulsar um militante, porque
> > criou uma página de defesa de Israel na internet.
> >
> > Cito frases da expulsão:`Nossos amigos são os povos do Irã, Líbia e
> > Venezuela, oprimidos pelo imperialismo. E não um estado nazista como o de
> > Israel.`
> >
> > Por outro exemplo, a prefeita socialista de Ciempuzuelos mudou o dia da Shoá
> > pelo dia da Nakba palestina, depreciando, assim, a mais de 6 milhões de
> > judeus europeus assassinados.
> >
> > Ou em minha cidade, Barcelona, o grupo socialista decidiu celebrar, durante
> > o 60º. aniversário do Estado de Israel, uma semana de `solidariedade com o
> > povo palestino`.
> >
> > Para ilustrar, convidou Leila Khaled, famosa terrorista dos anos 70, atual
> > líder da Frente de Libertação Palestina, que é uma organização considerada
> > terrorista pela União Européia, que defende o uso das bombas contra Israel.
> > E etc.
> >
> > Este pensamento global, que faz parte do politicamente correto, impregna
> > também o discurso do presidente Zapatero.
> >
> > Sua política exterior recai nos tópicos da esquerda lunática e, a respeito
> > do Oriente Médio, sua atitude é inequivocamente pró-árabe.
> >
> > Estou em condições de assegurar que, em particular, Zapatero considera
> > Israel culpado do conflito, e a política do ministro Moratinos vai nesta
> > direção.
> >
> > O fato de que o presidente colocou uma Kefia palestina, em plena guerra do
> > Líbano, não é um acaso. É um símbolo.
> >
> > A Espanha sofreu o atentado islâmico mais grave da Europa, e `Al Andalus`
> > está
> > na mira de todo o terrorismo islâmico.
> >
> > Como escrevi faz tempo, "nos mataram com celulares via satélite, conectados
> > com a Idade Média".
> >
> > E, sem dúvida, a esquerda espanhola está entre as mais anti-israelenses do
> > planeta. E diz ser anti-israelense por solidariedade!
> >
> > Esta é a loucura que quero denunciar com esta conferência.
> >
> > CONCLUSÃO
> >
> > Não sou judia, estou vinculada ideologicamente à esquerda e sou jornalista.
> >
> > Por que não sou anti-israelense como a maioria de meus colegas?
> >
> > Porque como não judia, tenho a responsabilidade histórica de lutar contra o
> > ódio aos judeus, e na atualidade, contra o ódio a sua pátria, Israel.
> >
> > A luta contra o anti-semitismo não é coisa dos judeus, é obrigação dos não
> > judeus,
> >
> > Como jornalista, sou obrigada a buscar a verdade, para além dos
> > preconceitos, das mentiras e das manipulações. E sobre Israel não se diz a
> > verdade.
> >
> > E como pessoa de esquerda, que ama o progresso, sou obrigada a defender a
> > liberdade, a cultura, a convivência, a educação cívica das crianças, todos
> > os princípios que as Tábuas da Lei converteram em princípios universais.
> >
> > Princípios que o islamismo fundamentalista destrói sistematicamente.
> >
> > Quer dizer, como não judia, jornalista de esquerda tenho um tríplice
> > compromisso moral com Israel.
> >
> > Porque, se Israel for derrotado, serão derrotadas a modernidade, a cultura
> > e a liberdade. A luta de Israel, ainda que o mundo não queira saber, é a
> > luta do mundo.
> >
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