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Wed Jul 28 16:41:02 BRT 2004


28/07/2004 - 12h36m
Professores de universidades têm até hoje para dizer se aceitam proposta do 
governo

O Globo

BRASÍLIA - Os professores das instituições públicas de educação superior têm 
até hoje para se manifestar sobre a proposta de reajuste salarial apresentada 
pelo governo ao Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino 
Superior (Andes), entidade que representa a categoria. A proposta estabelece a 
isonomia salarial entre ativos, aposentados e pensionistas. Também será extinta 
a Gratificação de Estímulo à Docência (GED) e criada a Gratificação com Valor 
Fixo (GVF). 

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http://www.radiobras.gov.br/

Professores universitários apresentam contraproposta ao governo 
15:52 
Marina Domingos
Repórter da Agência Brasil 
Brasília - Representantes dos professores das universidades federais estão 
reunidos com o secretário-executivo do Ministério do Planejamento, Sérgio 
Mendonça, e o secretário-executivo-adjunto do Ministério da Educação, Jairo 
Jorge, para apresentar a contraproposta da categoria. São mais de 73 mil 
professores do ensino superior que ameaçam entrar em greve a partir do dia 5 de 
agosto. 

De acordo com o vice-presidente do Sindicato Nacional dos Docentes das 
Instituições de Ensino Superior (Andes), Paulo Riso, na proposta apresentada 
pelo governo na semana passada existe uma diferença entre o salário de 
professor de colégio técnico federal e de níveis fundamental e médio e os de 
nível superior. Para reverter a situação, os professores universitários querem 
reajuste salarial de no mínimo 9,5% e teto de 17% para docentes na ativa e 36% 
para aposentados.

28/07/2004
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FF 

Greve: governo e servidores das universidades federais não têm acordo sobre 
reajuste 
14:32 
Carolina Pimentel
Repórter da Agência Brasil

Brasília - Depois de mais uma rodada de negociações com os Ministérios da 
Educação e Planejamento, os servidores das universidades federais não chegaram 
a um acordo com o governo e mantêm a greve, que já dura mais de um mês. Amanhã, 
dia 29, os servidores voltam a se reunir com o secretário executivo adjunto do 
Ministério da Educação (MEC), Jairo Jorge, e representantes do Planejamento.

Segundo o coordenador geral da Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das 
Universidades Brasileiras (Fasubra), João Paulo Ribeiro, a proposta apresentada 
pelo governo é "inviável para a categoria". O índice de reajuste para mudanças 
de carreira continua sendo o principal entrave nas negociações. João Paulo 
disse que o governo propôs um índice de 3,37% e piso salarial de R$ 701,00. Já 
a categoria quer índice de 5% e um piso equivalente a três salários mínimos, R$ 
780,00. "Muita gente vai continuar ganhando o mesmo salário. Está muito aquém 
da nossa necessidade", afirma o coordenador.

Ribeiro informou que a proposta do governo será discutida com o comando 
nacional da Federação que deve elaborar uma contraproposta para ser apresentada 
nesta quinta-feira aos representantes dos ministérios. No início da tarde, o 
governo se encontra com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições 
Federais de Ensino Superior (Andes), que representa os professores das 
Universidades Federais, para discutir o reajuste salarial da categoria. Os 
professores ameaçam entrar em greve no dia 3 de agosto. 
28/07/2004
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ALM 
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