<META HTTP-EQUIV="Content-Type" CONTENT="text/html; charset=iso-8859-1">
<html xmlns:v="urn:schemas-microsoft-com:vml" xmlns:o="urn:schemas-microsoft-com:office:office" xmlns:w="urn:schemas-microsoft-com:office:word" xmlns:m="http://schemas.microsoft.com/office/2004/12/omml" xmlns="http://www.w3.org/TR/REC-html40"><head><meta name=Generator content="Microsoft Word 14 (filtered medium)"><!--[if !mso]><style>v\:* {behavior:url(#default#VML);}
o\:* {behavior:url(#default#VML);}
w\:* {behavior:url(#default#VML);}
.shape {behavior:url(#default#VML);}
</style><![endif]--><style><!--
/* Font Definitions */
@font-face
{font-family:Calibri;
panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4;}
@font-face
{font-family:Tahoma;
panose-1:2 11 6 4 3 5 4 4 2 4;}
/* Style Definitions */
p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal
{margin:0cm;
margin-bottom:.0001pt;
font-size:12.0pt;
font-family:"Times New Roman","serif";}
a:link, span.MsoHyperlink
{mso-style-priority:99;
color:blue;
text-decoration:underline;}
a:visited, span.MsoHyperlinkFollowed
{mso-style-priority:99;
color:purple;
text-decoration:underline;}
span.EstiloDeEmail17
{mso-style-type:personal-reply;
font-family:"Calibri","sans-serif";
color:#1F497D;}
.MsoChpDefault
{mso-style-type:export-only;
font-family:"Calibri","sans-serif";
mso-fareast-language:EN-US;}
@page WordSection1
{size:612.0pt 792.0pt;
margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;}
div.WordSection1
{page:WordSection1;}
--></style><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:shapedefaults v:ext="edit" spidmax="1026" />
</xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><xml>
<o:shapelayout v:ext="edit">
<o:idmap v:ext="edit" data="1" />
</o:shapelayout></xml><![endif]--></head><body lang=PT-BR link=blue vlink=purple><div class=WordSection1><p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";color:#1F497D'>Prezados.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";color:#1F497D'>Aproveitando a carona na mensagem do Marco Cabral, eis o que recebi de um colega do CETEM hoje à tarde.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";color:#1F497D'>Diariamente chegam notícias assim e fica cansativo retransmitir.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";color:#1F497D'>AZ<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><span style='font-size:11.0pt;font-family:"Calibri","sans-serif";color:#1F497D'><o:p> </o:p></span></p><p class=MsoNormal><b><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma","sans-serif"'>De:</span></b><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma","sans-serif"'> Abraham Zakon [mailto:zakon@eq.ufrj.br] <br><b>Enviada em:</b> segunda-feira, 16 de maio de 2011 17:59<br><b>Para:</b> azakon2@globo.com<br><b>Assunto:</b> [Usuarios-cetem] Matéria no jornal O Globo sobre a questão da segurança no Campus da UFRJ<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p><div><div><div><div><p class=MsoNormal><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma","sans-serif";color:black'> <o:p></o:p></span></p></div><div><div class=MsoNormal align=center style='text-align:center'><span style='font-size:10.0pt;font-family:"Tahoma","sans-serif";color:black'><hr size=2 width="100%" align=center></span></div></div><div><div><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><b><span style='color:black'>Questão de (in)segurança</span></b><span style='color:black'><o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><b><span style='color:black'><img width=400 height=267 id="_x0000_i1026" src="cid:image001.png@01CC13D0.F6659700"></span></b><span style='color:black'><o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><span style='color:black'>Se os sequestros-relâmpago na cidade universitária da UFRJ, na Ilha do Fundão, não são novidade, o aumento dessa modalidade de crime tem colocado a instituição de ensino nas páginas policiais nas últimas semanas. Somente no dia 27 de abril, três pessoas foram vítimas no campus, em plena luz do dia, conforme relataram à equipe do Caderno Ilha uma vítima e uma testemunha. Os casos ocorreram na parte da manhã, em pontos de vulnerabilidade já conhecidos da região, como os estacionamentos do Centro de Tecnologia e as imediações do Centro de Ciências da Saúde.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><span style='color:black'>Preocupado com a situação, o reitor Aloísio Teixeira solicitou, na última semana, reunião com o secretário de Segurança José Mariano Beltrame, que sugeriu a criação de um convênio entre as duas partes para estipular quais seriam as atribuições da polícia estadual dentro do campus. Redigido o documento, a proposta passará pelo aval da Procuradoria Geral do Estado. <br><br>Enquanto isso não ocorre, a total clareza quanto ao policiamento ostensivo no campus segue indefinida, gerando um vácuo no qual agem os bandidos. Por abrigar uma universidade federal, a Polícia Militar não atua com frequência na Ilha do Fundão, o que não a impede de agir quando solicitada. Por sua vez, as polícias Federal e Civil, cada uma na sua alçada, atuam nas investigações, ficando a função de patrulhamento interno a cargo da Divisão de Segurança (Diseg) da prefeitura da cidade universitária e dos vigilantes terceirizados. No entanto, o efetivo de 700 funcionários, ao custo de R$ 15 milhões por ano, só pode agir em defesa do patrimônio público da UFRJ. Enquanto o jogo de empurra permanece, as 70 mil pessoas que circulam diariamente pelo campus continuam convivendo com a insegurança e o medo. <br><br>— Essa discussão, para mim, já está superada — diz o comandante do 17 Batalhão da Polícia Militar (Ilha do Governador), tenente-coronel Marcos Netto. — Enquanto existir este imbróglio, a população não pode sair perdendo. Quando cheguei a este batalhão, em outubro, dois veículos faziam a ronda no local. Coloquei mais um, além de dois policiais a pé. Mas, com o aumento da incidência dos casos, solicitei ao Estado Maior mais quatro carros e duas motos. Prefiro ser criticado por ingerência a deixar a população à mercê.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><span style='color:black'><img width=400 height=281 id="_x0000_i1027" src="cid:image002.jpg@01CC13D0.F6659700" alt="http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2011/05/213_1342-seguran%C3%A7a.pontual.jpg"><o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><span style='color:black'><br>No dia 27 de abril, a primeira vítima foi uma estudante, abordada pelos criminosos por volta das 9h, em frente ao Centro de Ciências da Saúde (CCS). Um professor do Instituto de Bioquímica Médica conversou com a menina horas depois do ocorrido e contou à reportagem do Caderno Ilha o que ouviu da jovem. <br><br>— Ela disse que foi colocada dentro de um carro e teve os olhos vendados por óculos. Enquanto rodavam pelo campus, os criminosos diziam que não iriam machucá-la, que apenas queriam o dinheiro. Levaram celular e um anel. Ela chegou a fornecer a senha do banco, mas não teve a conta roubada — contou o professor, que pediu para não ser identificado. <br><br>Horas depois, ele foi testemunha de outro caso. Quando retornava do almoço, em frente ao Polo de Biotecnologia (Bio-Rio), percebeu um senhor sendo retirado do carro e colocado em outro, enquanto argumentava que não tinha dinheiro: <br><br>— A ficha demorou um pouco a cair, pois os garotos estavam bem vestidos e usando mochilas. Achei, num primeiro momento, que fosse brincadeira de alunos. <br><br>No mesmo dia 27 de abril, quando chegava ao trabalho pela manhã, Rosângela Ferreira, funcionária do setor de contabilidade do Instituto de Matemática, foi abordada no estacionamento dos fundos do Bloco A, no Centro de Tecnologia. <br><br>— Assim que abri a porta do carro, dois homens se aproximaram, sendo que um deles estava armado. Mandaram eu voltar para o carro. Um pegou na direção, e o outro ficou no banco de trás comigo. Enquanto isso, eles me acalmavam. No meu caso, por sorte, não fui levada a caixas eletrônicos ou tive que ceder senhas de banco. Eles disseram que apenas queriam o carro para fugir da cidade universitária.<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><i><span style='color:black'>Leia a matéria na íntegra na edição deste domingo do caderno Ilha.</span></i><span style='color:black'><o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><span style='color:black'>Fonte: O GLOBO - Bairros.com<o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><span style='color:black'><a href="http://oglobo.globo.com/rio/bairros/post.asp?cod_post=380252" target="_blank">http://oglobo.globo.com/rio/bairros/post.asp?cod_post=380252</a><o:p></o:p></span></p><p class=MsoNormal style='mso-margin-top-alt:auto;mso-margin-bottom-alt:auto'><span style='color:black'> <o:p></o:p></span></p></div></div></div></div></div><p class=MsoNormal><o:p> </o:p></p></div></body></html>