<html>
<body>
<font size=3 color="#000080"><b><br><br>
Abraham,<br><br>
O modelo de gestão é decorrencia do "modelo político", das
relações de poder aqui estabelecidas.<br><br>
Isso não mudará apenas com um livro.<br>
Ou cem livros.<br>
Ou em group de 7 ou 8 professores outsiders.<br><br>
Este "forum" tem sido um espaço para preciosos registros que
"declaram a História".<br>
As proposições não precisam ser convergentes, porque não estamos
construindo um Plano de Governo.<br><br>
O que é convergente, e isso sim importa, é a opinião que o sistema
faliu,<br>
e que já são ruínas o que estava ainda em construção.<br><br>
Você entre no CCS  e olhe  em volta.<br>
Aquilo  se  tornou um camelódromo.<br>
O pior é que, culturamente, tudo ali vendido é muito inferior ao que se
vende no Saara, <br>
no Camelódromo da Uruguaiana,<br>
no Mercadão de Madureira.<br><br>
Não há livros.<br>
Não há CDs.<br>
Nas roupinhas...<br>
não há criatividade, originalidade, <br>
nada compatível com o mercado de uma comunidade universitária.<br>
Sequer DVDs piratas.<br>
Só milhares e milhares de roupinhas e bijuterias bregas e cafonas.<br>
AQUILO É A REIFICAÇÃO DO PENSAMENTO E DA CULTURA DA  
UFRJ.<br><br>
O que escrevemos aqui não é sobre um novo modelo de gestão.<br>
E´ apenas o registro da destruição.<br>
Pode ter valor histórico.<br>
Pode ser a face de um momento político que atravessamos.<br>
Mas não modifica as relações de poder que impõem a UFRJ 2020.<br><br>
L.E.<br><br>
</b></font><font size=3>
================================================<br><br>
At 22:20 09/05/2011 -0300, Abraham Zakon wrote:<br>
<blockquote type=cite class=cite cite="">Boa noite, Felipe.<br><br>
Quando a diversidade produz uma convergência de opiniões, como, por
exemplo,<br>
sobre a necessidade evidente de um novo modelo de gestão, então as<br>
discussões são de grande valor e precisam ser divulgadas para o
conjunto<br>
maior de interessados.<br><br>
Se Você conseguir relacionar os principais enfoques problemáticos
aqui<br>
apresentados e reunir as sugestões, verá que além do modelo de
gestão,<br>
surgirão critérios de execução das atividades acadêmicas envolvendo<br>
localização dos colégios/institutos/núcleos/faculdades/escolas, mais<br>
carreira docente e novas titulações, mais gestão do patrimônio físico
e<br>
segurança.<br><br>
O que entendo como texto seria reunir várias das suas análises e<br>
retrospectivas históricas sobre a UFRJ-UB, aceitas pelos participantes
desta<br>
lista, e agregar, também, textos de outros autores aqui
registrados.<br><br>
E tendo Você como autor-editor, o título poderia ser algo como: "
Análises<br>
da UFRJ no Forum-prof" (apenas uma sugestão inicial).<br><br>
Por ora, tal livro é uma ideia, mas pode ser concretizado do mesmo modo
que<br>
escrevemos alguns artigos para o Jornal da AdUFRJ que nasceram das<br>
discussões ocorridas aqui no Forum-prof.<br><br>
AZ<br><br>
<br>
-----Mensagem original-----<br>
De: Luiz Felipe Coelho
[<a href="mailto:coelho@if.ufrj.br" eudora="autourl">
mailto:coelho@if.ufrj.br</a>] <br>
Enviada em: segunda-feira, 9 de maio de 2011 19:09<br>
Para: Abraham Zakon; forum-prof@listas.if.ufrj.br<br>
Assunto: Re: A análise da UFRJ está sendo feita neste Forum-prof<br><br>
Amigo Abraham<br><br>
Obrigado pelo estímulo, tenho um texto sobre universidade cuja escrita
foi<br>
interrompida há uns dois anos, mas tudo o que foi dito no forum-prof
está<br>
arquivado, desde o início: <br>
<a href="http://webmail.if.ufrj.br/pipermail/forum-prof/" eudora="autourl">
http://webmail.if.ufrj.br/pipermail/forum-prof/</a><br>
Olhando as pessoas que escreveram e o que escreveram a única certeza é
que<br>
há grande diversidade de opiniões neste forum. A diversidade
infelizmente<br>
diminuiu (várias pessoas bastante ativas saíram) mas ela é fundamental,
pois<br>
universidade é debate! Adoraria que essa diversidade estivesse presente
nos<br>
colegiados superiores e na reitoria, e que estes não apenas
administrassem o<br>
dia-a-dia da UFRJ mas que pensassem para onde querem que ela vá.<br><br>
Quanto a conseguirmos discutir melhor do que no processo eleitoral, não
sei<br>
mas não duvidaria pois nenhum de nós está preso à limitação de dizer
apenas<br>
coisas rentáveis em termos de votos. <br><br>
Essa preocupação de não dizer nada chocante ou inovador leva ao discurso
do<br>
pensamento único. E este não nos leva a lugar algum, só ao status quo, e
aí<br>
não tem discussão.<br><br>
Abraços, Felipe<br><br>
<br>
At 20:25 6/5/2011, Abraham Zakon wrote:<br>
>Luis Felipe e demais colegas.<br>
><br>
>Não sei se Você possui cópias de todos as mensagens analíticas que
<br>
>emitiu além dos registros de outras mensagens que nós expusemos ao
<br>
>longo dos últimos anos sobre a UFRJ.<br>
><br>
>Nenhum candidato à recente consulta eleitoral foi capaz de
"olhar para <br>
>trás e para os lados" e apresentar propostas em cima de algum
<br>
>diagnóstico da nossa universidade.<br>
><br>
>A sucessão de debates eleitoreiros que nos envolveu foi fraca e <br>
>envolveu até mensagens caluniosas ou injuriosas totalmente
desnecessárias.<br>
><br>
>Sugiro que Você reúna seus melhores escritos e  as contribuições
de <br>
>alguns colegas para que possamos formalizar um texto diagnóstico
capaz <br>
>de resultar em propostas concretas para que essa universidade cresça
<br>
>sem o espectro da especulação imobiliária assolando nossos
destinos.<br>
><br>
>Parece-me que foram abordados aspectos educacionais, operacionais e
<br>
>administrativos que possibilitariam a qualquer docente ou funcionário
e <br>
>membros do MEC refletir sobre os caminhos que, pelo menos, a UFRJ
<br>
>poderia trilhar.<br>
><br>
>Parece-me muito claro que navegamos ao sabor dos ventos e
tempestades, <br>
>com uma tripulação mais atônita do que decidida a empenhar-se para
<br>
>escolher um rumo certo.<br>
><br>
>Sem algum tipo de consenso, que é o se delineia em nossas discussões,
o <br>
>desgaste interno será crescente.<br>
><br>
>Uma primeira opção seria publicar a coleção de textos
(devidamente<br>
>organizada) em arquivo "pdf" e a segunda seria no modo
impresso.<br>
><br>
>Está muito claro que precisamos de edificações adequadas para o
ensino <br>
>e uma estrutura qualificada, numerosa e atuante de funcionários, com
<br>
>salários valorizados em função das sua diplomação assim como ocorre
com os<br>
docentes.<br>
><br>
>Abraços.<br>
><br>
>Abraham Zakon<br>
><br>
>-----Mensagem original-----<br>
>De: Luiz Felipe Coelho
[<a href="mailto:coelho@if.ufrj.br" eudora="autourl">
mailto:coelho@if.ufrj.br</a>] Enviada em: <br>
>sexta-feira, 6 de maio de 2011 19:39<br>
>Para: Abraham Zakon; forum-prof@listas.if.ufrj.br<br>
>Assunto: Re: [forum-prof] RES: A UFRJ e o paralelismo com o edifício
<br>
>Avenida Central<br>
><br>
>Oi Zakon, Luiz Eduardo e todos<br>
><br>
>Há muitas comissões em todos os âmbitos mas o pior é que muitos <br>
>professores, por não terem apoio administrativo e técnico <br>
>eficiente/suficiente, fazem atividades administrativas e técnicas.
Isto <br>
>inclue não apenas os chefes de departamento, os diretores, os
decanos, <br>
>a equipe da Reitoria e os membros dos colegiados e comissões <br>
>superiores, mas (a) os membros das COAA, (b) os coordenadores dos
<br>
>cursos, (c) os coordenadores de disciplinas com mais de uma turma
<br>
>(essas são comuns no Básico mas a função é ignorada pelo SIGA),<br>
>(d) os coordenadores da Jornada de IC, (e) os responsáveis pelos LIG,
<br>
>(f) os chefes de laboratórios e de projetos de pesquisa, (g) os <br>
>assessores diversos, (g) os dirigentes de seções da Reitoria, (h) a
<br>
>Prefeitura, (i) etc.<br>
><br>
>Paralelamente, como não há uma estrutura administrativa clara, há
<br>
>duplicação de esforços, perda da memória do que foi feito e conflito
de <br>
>competências, sem falar numa profunda desconfiança quanto à <br>
>legitimidade de qualquer norma interna ou externa à UFRJ. Há uma
enorme <br>
>boa vontade em fazer coisas mas há muita descoordenação. Aí, se
ficamos <br>
>imersos no dia a dia de micro problemas e de acordos de cavalheiros
<br>
>extremamente complexos, não conseguimos pensar os grandes.<br>
><br>
>Um exemplo de problema grande é a arquitetura dos prédios e o
urbanismo <br>
>da cidade universitária.<br>
>Alguns prédios do porte do edifício Avenida Central, com 30 a 40
<br>
>andares, seriam o suficiente para conter toda a UFRJ e poderiam estar
<br>
>vizinhos o suficiente para haver um grande prédio administrativo e de
<br>
>convivência, incluindo uma biblioteca central, restaurantes, comércio
e <br>
>centro de convenções. A UFRJ precisa adensar e ter prédios <br>
>legitimamente universitários.<br>
>Deveríamos fazer como foi feito nos anos 30 e chamar grandes
arquitetos <br>
>para apresentar projetos. Como estamos a arquitetura e o urbanismo
<br>
>impedem não apenas a convivência entre as unidades mas até dentro das
<br>
>unidades, pois unidades espalhadas em prédios com cem mil metros
<br>
>quadrados, divididas em blocos distantes uns dos outros ou divididas
em <br>
>andares desconectados são intrinsicamente desunidas.<br>
><br>
>Outro exemplo é a gestão do patrimônio. É essencial termos centros de
<br>
>pesquisa da Petrobras, da Eletrobras, da CPRM e futuramente de outras
<br>
>empresas, mas me impressiona que cobremos aluguéis irrisórios por uma
<br>
>área nobre para centros de pesquisa (junto dos laboratórios da <br>
>universidade, junto do aeroporto, das linhas vermelha e amarela, da
<br>
>avenida Brasil, a poucos minutos da Rio-São Paulo, da Rio-Petrópolis
e da<br>
ponte Rio-Niterói.).<br>
>Pode ter mudado mas alguns anos atrás esse pagamento era de alguns
<br>
>milhões ao ano por uma área imensa, menos de 1 real ao mês por metro
<br>
>quadrado. O Canecão pagava o aluguel de cerca de 6 mil reais por 5
mil <br>
>metros quadrados, o que era ofensivo, mas duvido que os centros de
<br>
>pesquisa paguem mais que isso. Eles TEM que estar aqui mas precisam
<br>
>pagar um aluguel razoável, pelo menos 10 ou 20 reais por metro <br>
>quadrado, pois duvido que alguém alugue qualquer lugar por menos que
isso<br>
no Rio de Janeiro.<br>
><br>
>O Banco do Brasil que concentra a nossa folha de pagamento de cerca
de <br>
>1 bilhão de reais não paga nada à universidade por esse privilégio,
ele <br>
>deveria pagar no mínimo 1%. Temos que loicitar a folha de pagamento e
<br>
>colocá-la no banco que pague melhor retorno à UFRJ, providenciado um
<br>
>atendimento de qualidade aos professores e funcionários. Novamente é
<br>
>essencial ter funcionários de alto nível e bem pagos fazendo a gestão
<br>
>de nosso patrimônio imobiliário e de nossos contratos, da mesma forma
<br>
>que esses funcionários são necessários para os nossos contratos de
<br>
>manutenção de elevadores. Gostaria de ter esperanças, mas o que vejo
é <br>
>uma universidade sem gestão e onde a prática em geral é montar 
<br>
>comissões com docentes para fazer o trabalho técnico... O que podemos
<br>
>fazer é tentar buscar o consenso da necessidade de mudança.<br>
><br>
>Abraços<br>
>Felipe<br>
><br>
><br>
><br>
><br>
>.<br>
>At 23:08 5/5/2011, Abraham Zakon wrote:<br>
> >Felipe.<br>
> ><br>
> >Mais uma vez, uma análise muito bem colocada.<br>
> ><br>
> >Acrescento, apenas, uma indagação.<br>
> ><br>
> >Quantas comissões existem na UFRJ que executam tarefas que
deveriam <br>
> >ser atribuições de funcionários, chefes, diretores e
funcionários?<br>
> ><br>
> >São centenas de comissões por decania?<br>
> ><br>
> >AZ<br>
> ><br>
> >-----Mensagem original-----<br>
> >De: forum-prof-bounces@if.ufrj.br<br>
>
>[<a href="mailto:forum-prof-bounces@if.ufrj.br" eudora="autourl">
mailto:forum-prof-bounces@if.ufrj.br</a>] Em nome de Luiz Felipe Coelho
<br>
> >Enviada em: quinta-feira, 5 de maio de 2011 16:26<br>
> >Para: forum-prof@listas.if.ufrj.br<br>
> >Assunto: [forum-prof] A UFRJ e o paralelismo com o edifício
Avenida <br>
> >Central<br>
> ><br>
> >Prezados colegas<br>
> ><br>
> >Acabo de ler um artigo no Globo de hoje sobre os<br>
> >50 anos do edifício Avenida Central. Doze mil pessoas trabalham
no <br>
> >prédio e cerca de 160 mil pessoas passam por lá diariamente. Na
<br>
> >recente consulta eleitoral da UFRJ mencionou-se termos<br>
> >3500 professores e 9000 funcionários, ou seja, o número total é
<br>
> >similar aos<br>
> >12 mil do Av. Central.<br>
> >Temos 48 mil alunos, incluindo os dos polos do CEDERJ, o que é
um <br>
> >número muito menor que o dos visitantes do Av. Central. Os
números de <br>
> >usuários do Avenida Central são assim menores que os números
<br>
> >respectivos da UFRJ (o site do Edifício fala em só 140 mil
visitantes<br>
>diários).<br>
> ><br>
> >Em seus 37 andares há 1061 salas. O  edifício tem<br>
> >18 elevadores, dos quais 15 são para 20 passageiros. Esses
números <br>
> >são também similares aos da UFRJ (6 elevadores no CT, 6 na EBA,
<br>
> >outros tantos no HU), só que lá os elevadores funcionam.<br>
> >Há um sistema pioneiro anti-incêndio e há 12 escadas rolantes
(não <br>
> >temos nem um nem outro).<br>
> >Para manter tudo isso o orçamento mensal do condomínio
(iluminação, <br>
> >segurança, 18 elevadores, escadas rolantes, limpeza, etc) é de
1,6 <br>
> >milhões por mês (19 milhões por ano).<br>
> ><br>
> >Duvido que com um orçamento que é um décimo do da UFRJ haja lá
lixo e <br>
> >equipamento inservível nos corredores, goteiras, ratos e
elevadores <br>
> >parados e com funcionamento precário. Aqui no bloco A do CT só 1
dos <br>
> >4 elevadores sociais funciona, e neste que funciona a
ascensorista <br>
> >tem ordem de deixar entrar menos que os 16 previstos. No prédio
da <br>
> >FAU (dou aula lá) a situação é menos dramática, mas só 3 dos
6  <br>
> >elevadores<br>
>funcionam.<br>
> >No prédio do CCS (onde também dou aula) o problema crônico dos
<br>
> >elevadores da UFRJ é resolvido não tendo elevadores, só escadas
<br>
> >tradicionais, as não-rolantes...<br>
> ><br>
> >Essa é a diferença de ter gestão ou não ter.<br>
> >Na  UFRJ a administração dos prédios é terceirizada pela
Reitoria <br>
> >para as decanias e unidades, que não tem recursos para tal, aí
ocorre <br>
> >isso, elevadores enguiçados ou funcionando precariamente. No
Avenida <br>
> >Central o síndico que deixasse esse caos de elevadores ou seria
<br>
> >deposto ou ouviria críticas ferozes na assembléia do condomínio.
Aqui <br>
> >administrações sucessivas culpam o neoliberalismo, a falta de
verbas, <br>
> >a tradição de caos da UFRJ, a lei das licitações públicas, o
TCU, o <br>
> >Governo Federal, etc, etc, culpam qualquer um menos a elas
mesmas. É <br>
> >a mesma questão da luta pelo metrô no Fundão (há uma estação ao
lado <br>
> >do Avenida Central) e dos estacionamentos da UFRJ, cada um <br>
> >pertencendo não à UFRJ mas a uma unidade ou a um centro.
Precisamos <br>
> >ter uma administração na UFRJ desde as grandes questões da <br>
> >universidade no século XXI até as muito pequenas, como <br>
> >engarrafamentos, estacionamentos e elevadores enguiçados
eternamente. <br>
> >Precisamos cobrar nos colegiados superiores que, se a Reitoria
<br>
> >delegar funções, delegue as<br>
>verbas para cumprí-las.<br>
> ><br>
> >Abraços, Felipe Coelho<br>
> >--<br>
> >PS:Da página do Edifício Avenida Central:<br>
> >"Construído a partir de 1958 e inaugurado em 22 de maio de
1961, o <br>
> >edifício ­ de 110 metros de altura, inspirado nos arranha-céus
dos <br>
> >Estados Unidos e Chicago ­ já foi considerado o mais moderno do
mundo <br>
> >e o mais alto do Brasil. São 34 andares, 18 elevadores, 12
escadas <br>
> >rolantes, 6 usinas de ar condicionado e um heliponto. Por mês, o
<br>
> >consumo de água atinge os 20 milhões de litros, suficientes para
<br>
> >abastecer uma cidade de<br>
> >25 mil habitantes. Os números revelam a grandiosidade da obra
que <br>
> >possui<br>
> >1.061 salas de escritório e 194 lojas e que ganhou fôlego <br>
> >extraordinário, em 1981, com a inauguração da estação do metrô
do <br>
> >Largo da Carioca. Diariamente ­ exceto aos domingos ­ cerca 140
mil <br>
> >pessoas circulam em suas áreas. Com tranqüilidade e segurança
<br>
> >garantida 24 horas,<br>
>por câmeras e 80 seguranças.<br>
> >Além da equipe da Brigada de Incêndio. "<br>
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