<html>
<head>
<style><!--
.hmmessage P
{
margin:0px;
padding:0px
}
body.hmmessage
{
font-size: 10pt;
font-family:Verdana
}
--></style>
</head>
<body class='hmmessage'>
<br><br>
<style>
.ExternalClass .ecxhmmessage P
{padding:0px;}
.ExternalClass body.ecxhmmessage
{font-size:10pt;font-family:Verdana;}
</style>
Prezado Felipe e Demais Colegas:<br><br>Algo sobre a história da EM encontra-se no link abaixo.<br>http://www.musica.ufrj.br/index.php?option=com_content&task=view&id=59&Itemid=94<br>Essa apresentação é de autoria do atual Diretor, André Cardoso.<br><br>Abraços a todos<br><br>Eduardo Monteiro<br><br><br>> Date: Tue, 26 Jan 2010 19:03:32 -0200<br>> To: jribas@puc-rio.br<br>> From: coelho@if.ufrj.br<br>> Subject: Re: [forum-prof] hinos , tradições e história da UFRJ<br>> CC: adjuntos-ccmn@listas.if.ufrj.br; forum-prof@listas.if.ufrj.br<br>> <br>> Prezado Ribas e demais colegas<br>> <br>> Imagino que haja livros contando a história da <br>> FND, o problema é achá-los! A Física acabou de <br>> lançar um livro com elementos para sua história, <br>> mas é publicação interna. O Valongo e a Medicina <br>> lançaram outros no ano passado. Já vi livros <br>> sobre a história da Politécnica e da FNFi, <br>> certamente outras unidades tem similares. Um <br>> colega da Geologia me repassou um link para um <br>> artigo, do qual fora co-autor, sobre a história <br>> da Geologia da UFRJ, <br>> http://www.anuario.igeo.ufrj.br/anuario_2008_1/2008_1_09_23.pdf. <br>> O artigo é ótimo, poderia ser ampliado para virar um livro!<br>> <br>> A UFRJ poderia compilar todos esses livros, teses <br>> e artigos com histórias de suas unidades e seus <br>> cursos, geralmente impressos pela própria unidade <br>> e com circulação restrita, e re-imprimí-los pela <br>> Editora da UFRJ. O custo disso seria mínimo e o <br>> resultado seria duradouro. Numa feirinha de <br>> livros de nossa editora, aqui no edifício do CT, <br>> havia um livro maravilhoso, contando a história <br>> do prédio do Hospício Dom Pedro II. O livro <br>> praticamente só contava a história do prédio <br>> antes da Universidade do Brasil ir para lá nos <br>> anos 40, mostrando que nem nossa editora valoriza nossa história.<br>> <br>> Já a Faculdade de Direito de São Paulo teve um <br>> livro comemorativo em 2 volumes, Memórias para a <br>> História da Academia de São Paulo, escrito numa <br>> edição comemorativa dos 150 anos dos cursos <br>> jurídicos no Brasil (1827-1977). Por acaso eu <br>> tenho esse livro, editado pelo MEC e o INL, e <br>> comprado num sebo. Acabei de descobrir, olhando <br>> nele, que a Academia de Direito de São Paulo <br>> (nome não oficial da Faculdade) tinha um hino, <br>> escrito por um aluno que era poeta, Bittencourt <br>> Sampaio, e musicado por Carlos Gomes.<br>> <br>> O hino foi escrito um pouco antes de 1860 e era <br>> uma música de protesto político de 150 anos <br>> atrás, a querer leis que dêem a liberdade e a <br>> criticar a arrogância britânica (os "bretões") <br>> nos mares, que violava a soberania brasileira. No <br>> hino ele elogia as letras como o caminho para o <br>> desenvolvimento não a ciência, então quase <br>> inexistente no Brasil. Para quem tem essa <br>> tradição é legal mas para quem não a tem acho <br>> estranho essa linguagem pomposa de 150 anos atrás.<br>> <br>> Abraços e a letra do Hino Acadêmico,<br>> Felipe<br>> PS: Hoje somos mais sarcásticos e menos heróicos. <br>> O movimento estudantil de que fiz parte nos anos <br>> 70, chamado Unidade, e que foi muito ativo na <br>> luta contra a ditadura, fez uma festa <br>> comemorativa (que infelizmente perdi) no final <br>> dos anos 80. O lema, baseado no Hino da <br>> Independência, era "Nem ficou a Pátria livre, nem <br>> morremos pelo Brasil.". Acho que o lema continua <br>> válido, o país só será livre quando o Estado <br>> tratar com dignidade todos os cidadãos e quando a <br>> desigualdade for realmente vista como que é, um <br>> câncer. As "anestesias" de Bolsa Escola e Bolsa <br>> Família dos governos PSDB-PT são válidas, <br>> diminuíram a desigualdade, mas elas não curam o câncer.<br>> <br>> PS2: Todos os países desenvolvidos já passaram <br>> por esse vestibular, eliminar a desigualdade <br>> social pelo menos ao nível das ações do Estado, <br>> nós ainda estamos esperando passar na <br>> reclassificação. Para só falar na cidade do Rio, <br>> a catastrófica mudança do metrô, piorando a linha <br>> 2 para colocar mais trens na linha 1 (uma das <br>> obras do PAC, Brasil: um país para todos), é um <br>> pequeniníssimo exemplo. Para os administradores <br>> locais só existe a cidade que vai de Ipanema à <br>> Tijuca. Fui no Instituto Pereira Passos da <br>> prefeitura (em Laranjeiras...) e eles tinham um <br>> calendário histórico da evolução do Rio. O mapa <br>> mais abrangente do Rio nesse calendário era o dos <br>> anos 2000 e ia do comecinho da Barra da Tijuca <br>> até São Cristovão e Cajú, o resto inexistia. <br>> Quando isso mudar teremos o metrô no Fundão e uma <br>> cidade civilizada. Todos precisam ter acesso ao <br>> ensino, à cultura, à saúde, à segurança pública e <br>> ao transporte público, e tudo com qualidade.<br>> --<br>> Hino à mocidade acadêmica<br>> <br>> (Música: Carlos Gomes,Versos: Bittencourt Sampaio)<br>> <br>> I<br>> <br>> Sois da Pátria esperança fagueira,<br>> Branca nuvem de um róseo porvir,<br>> Do futuro levais a bandeira<br>> Hasteada na frente a sorrir<br>> <br>> Mocidade, eia avante, eia avante,<br>> Que o Brasil sobre vós ergue a fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> Mocidade, eia avante, eia avante,<br>> Que o Brasil sobre vós ergue a fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> II<br>> <br>> O Brasil quer a luz da verdade,<br>> E uma cr’oa de louros também:<br>> Só as leis que nos dêem liberdade<br>> Ao gigante das selvas convém.<br>> <br>> Vossa estrela reluz radiante<br>> Ó! segui vós todos com fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> Mocidade, eia avante, eia avante,<br>> Que o Brasil sobre vós ergue a fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> III<br>> <br>> É nas letras que a Pátria querida,<br>> Há de um dia fulgente se erguer<br>> Velha Europa, curvada e abatida,<br>> Lá de longe que inveja há de ter!<br>> <br>> Nós iremos marchando adiante,<br>> Acenando o futuro com fé,<br>> Esse imenso colosso gigante<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> Mocidade, eia avante, eia avante,<br>> Que o Brasil sobre vós ergue a fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> IV<br>> <br>> Orgulhoso o bretão lá nos mares,<br>> Respeitar-nos então há de vir,<br>> São direitos sagrados os lares,<br>> Nunca mais ousarão nos ferir.<br>> <br>> Auriverde pendão fulgurante,<br>> Hasteai-o mancebos com fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> Mocidade, eia avante, eia avante,<br>> Que o Brasil sobre vós ergue a fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> V<br>> <br>> São imensos os rios que temos,<br>> Nossos campos quão vastos que são<br>> As montanhas tão altas que vemos<br>> De um futuro bem alto serão.<br>> <br>> O futuro não vai mui distante<br>> Já podeis acená-lo com fé,<br>> Esse imenso colosso gigante<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> Mocidade, eia avante, eia avante,<br>> Que o Brasil sobre vós ergue a fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> VI<br>> <br>> Nossos pais nos legaram guerreiros,<br>> Honra e glória, virtude e saber<br>> Nós os filhos de pais brasileiros,<br>> Pela Pátria devemos morrer.<br>> <br>> Mocidade, eia avante, eia avante,<br>> Que o Brasil vos aguarda com fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> Mocidade, eia avante, eia avante,<br>> Que o Brasil sobre vós ergue a fé,<br>> Esse imenso colosso gigante,<br>> Trabalhai por erguê-lo de pé.<br>> <br>> <br>> At 07:09 25/1/2010, you wrote:<br>> >Ainda peguei o Colégio Pedro II com certa história...<br>> >A UDF criação de Pedro Ernesto foi junto com a <br>> >USP, Unb e Unicamp - modelos de instituições que <br>> >não foram criadas por agregação. Tinha um <br>> >projeto. Getúlio fechou a UDF que mais tarde <br>> >foi recriada numa estrutura bem diferente. Pode <br>> >ser que segmentos da UDF criaram a FNFi. Alceu <br>> >Amoroso Lima era da UDF salve engano meu. A FNFi <br>> >vai ter a presença de setores católicos.<br>> >Eu nunca soube onde eram as duas institutições <br>> >privadas de Direito que criaram a FND. Sei que a <br>> >sede da FND era no prédio do Catete<br>> >em que 1941 ou 42 vai para Moncorvo Filho. O <br>> >prédio do Catete não sei porque foi cedido para <br>> >Direito da UDF e depois UEG. Não sabia da <br>> >história do prédio de medicina. Quanto ao hino creio que é uma bobajada.<br>> >Ribas<br>> <br>> <br>> _______________________________________________<br>> forum-prof mailing list<br>> forum-prof@listas.if.ufrj.br<br>> http://webmail.if.ufrj.br/mailman/listinfo/forum-prof<br> <br><hr>Quer brincar com as suas fotos e fazer álbuns divertidos? <a href="http://www.eutenhomaisnowindowslive.com.br/?utm_source=MSN_Hotmail&utm_medium=Tagline&utm_campaign=InfuseSocial">Clique aqui e saiba como.</a> <br /><hr />Quer ver seus e-mails de todas as contas num lugar só? <a href='http://www.windowslive.com.br/public/tip.aspx/view/16?product=1&ocid=CRM-WindowsLive:dicaPopAggregator:Tagline:WLCRM:On:WL:pt-BR:Hotmail' target='_new'>Junte todas elas no Hotmail.</a></body>
</html>